30 de out. de 2009

Relatório Final das Eleições




Você pode conferir na integra clicando no link acima.

21 de out. de 2009

Especialistas discutem o futuro das marcas

Começou nesta terça-feira, 20, na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), a segunda edição do New Brand Communication (NBC). O evento, que acontece em São Paulo até a quinta-feira 22, reúne executivos de agências européias e americanas e especialistas em comunicação vindos de nove países que mostrarão cases consagrados para compartilhar suas experiências com profissionais e estudantes de marketing e propaganda.

O evento é idealizado pela Good People Share, rede de relacionamento global que busca entender e compartilhar o que há de vanguarda na comunicação mundial. O objetivo é transformar a inteligência coletiva em conteúdos práticos nas áreas de marketing e publicidade.

A apresentação inicial ficou a cargo do australiano Joshua Green, pesquisador do Instituto Massachusetts de Tecnologia, de Boston (EUA). Coautor do livro You Tube e a Revolução Digital, Green expôs dados da primeira pesquisa de grande escala sobre o conteúdo, estrutura e usuários do mais popular site de vídeos da web.

Segundo a amostragem do estudo, 50% do conteúdo postado no portal é produzido por usuários e 42% pela mídia tradicional. Sessenta e dois por cento dos posts é feito por usuários regulares - ou "comuns".

"Quando postam vídeos produzidos por mídias tradicionais, os internautas querem expressar um gosto, estar por dentro de eventos e comentar sobre os grandes hits", afirmou Green. "Já quando postam vídeos produzidos por eles mesmos, a intenção é se exibirem, comentarem e experimentarem a si mesmos."

Para Green, não é possível entender o sucesso de um conteúdo viral prestando atenção apenas no próprio vídeo. "É preciso qualificar a natureza do relacionamento que as pessoas constroem em volta dele", analisou.

Redes sociais

A segunda palestra do NBC 2009 foi "A nova moral digital: consumidores, marcas e redes sociais", ministrada pelo antropólogo e pesquisador inglês Tim Lucas, da TWRAmericas. A empresa desenvolve estudos e projetos para marcas interessadas em conhecer mais a respeito de tendências culturais e hábitos de consumo do público jovem. Com essa experiência e com base em pesquisas qualitativas, Lucas trouxe algumas das questões que rondam o tema, como os dilemas éticos gerados pelo comportamento nas redes sociais, a privacidade e as implicações do uso da tecnologia na vida cotidiana e no ambiente de trabalho.

A TWRAmericas esteve recentemente conduzindo um trabalho para a Microsoft, em Londres. Um dos dados colhidos é que 69% das pessoas gostariam de esconder seus perfis online de alguém, um índice que leva à discussão de uma nova ética gerada pelo comportamento na web. São dilemas como xeretar as páginas pessoais na mídia social, comentar fatos descritos unicamente na internet ou ter sua vida "analisada" pelos colegas ou pelo chefe no escritório. Uma das perguntas levantadas por Lucas é quanto se pode entender de um indivíduo apenas pelo que ele faz nas redes sociais. Ele aponta que é possível fazer diferentes leituras de acordo com o site pesquisado. Por isso, é preciso ter em mente que a rede social é uma outra forma de interação e de engajamento e que é importante lembrar que elementos como idade, sexo, status ainda são necessários para avaliar os hábitos do consumidor.

E o qual seria o próximo passo na rede social? Lucas afirma que os consumidores terão mais habilidades no mundo digital e que os padrões de comportamento vão mudar das novas ferramentas e do avanço da tecnologia. Ou seja, é preciso acompanhar sempre como as pessoas estão se relacionando na web. Também é fundamental lembrar que, assim como há regras de conversação no mundo real, há regras de conversação no mundo virtual. E as marcas devem estar atentas a isso e respeitá-las.

Sobre privacidade, Tim Lucas discorda da posição de algumas pessoas - entre elas, os próprios consumidores entrevistados para suas pesquisas. "Não acho que a privacidade deixou de existir, mas que o conceito se modificou". No passado, a privacidade era vista como uma maneira extrema de proteger a informação, utilizando todas as ferramentas possíveis para maximizar essa sensação.

Hoje, o indivíduo pondera os riscos e os benefícios em se expor. É como se fosse uma negociação. Mas com o estabelecimento de limites que as pessoas adotam para se proteger. "A grande questão é saber quem está no controle: nós ou a tecnologia", completa Lucas. Uma das conclusões de seus estudos é que o público usa a tecnologia para fazer coisas que gostaria de fazer e não conseguiria se não fosse pela tecnologia, como manter contato com os filhos via MSN. Um dos números apresentados pelo pesquisador indica que 72% das pessoas utilizam a internet no ambiente de trabalho por razões pessoais.

Fonte: M&M

19 de out. de 2009

Eleições sistema Conferp


Dando sequência ao processo eleitoral, queremos informar-lhe que fixamos nova data para realização da votação eletrônica, que observará o seguinte calendário:
- Teste do sistema (votação simulada) para acesso aos eleitores credenciados entre as 0:00h do dia 23/10 (sexta-feira) e as 24:00h do dia 24/10 (sábado), horários de Brasília (considerar o horário de verão vigente na Capital Federal) – como já realizado anteriormente, este teste tem por objetivo não apenas observar o funcionamento do programa de votação, mas também permitir que os eleitores possam se familiarizar com o ambiente e testar a validade de sua senha. Recomendamos que possam realizar este procedimento, que é simples e, caso detectado algum problema, entrem em contato com o seu regional ou com o suporte técnico antes do dia da votação. O acesso poderá ser feito tanto pelo link no Portal do CONFERP (www.conferp.org.br) quanto diretamente pelo endereço www.siconferp.org.br.
- Votação – dia 29/10, quinta-feira, das 9 às 17 horas, horário de Brasília (considerar o horário de verão vigente na Capital Federal). Da mesma forma, o acesso poderá ser feito tanto pelo link no Portal do CONFERP (www.conferp.org.br) quanto diretamente pelo endereço www.siconferp.org.br.
Para a votação fica mantido o credenciamento já realizado pelos profissionais, ou seja, continuam habilitados ao voto os mesmos eleitores já const antes do banco de dados como credenciados, continuando válidas todas as senhas já cadastradas pelos próprios profissionais.
Ressaltamos que nossa decisão de manter o sistema de votação eletrônica em nova data baseia-se na nossa confiança neste processo. O Sistema CONFERP foi, dentre as autarquias federais de fiscalização profissional, o pioneiro na utilização deste método, em 2006, que se provou simples e eficaz. Após minuciosa avaliação, concluímos: (a) que os fatos que motivaram a suspensão do processo não comprometeram os procedimentos de segurança e a integridade do banco de dados da votação; (b) que a descontinuidade do processo eleitoral imporia, neste momento, transtornos ainda maiores aos eleitores e (c) que o CONFERP está tomando todas as providências necessárias para que nã o se repitam os fatos ocorridos na votação de 15/10, incluindo a troca e o aumento do número de provedores de serviço.
Lamentamos os aborrecimentos eventualmente causados, lembrando que nossa decisão de suspensão da votação se deu exatamente para garantir que seja mantido o seu direito ao voto. Vale ressaltar que os fatos impeditivos da continuidade da votação aconteceram de maneira surpreendente e imprevisível, uma vez que todos os testes realizados, inclusive de votação simulada, não trouxeram qualquer ocorrência que pudesse acarretar preocupações neste sentido. Novas instruções mais específicas poderão ser distribuídas aos Conselhos Regionais para melhor atender e orientar os registrados no momento da votação.
Atenciosamente,
Márcio Simeone Henriques
Condutor Eleitoral do CONFERP
Conrerp 3.ª/1113

Fonte: CONFERP

Ofício Resposta a Audiência Pública do MEC sobre os Referênciais de RP

No dia 14 de outubro de 2009, o Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas – CONFERP, como representante legal da categoria dos Profissionais de Relações Públicas, encaminhou ofício ao Dr. Paulo Roberto Wollinger, Diretor de Regulamentação e Supervisão da Educação Superior – Ministério da Educação – MEC, onde apresenta seu posicionamento como contribuição e orientação aos representantes da SESU – MEC para os textos dos Referenciais de Relações Públicas.

Leia na integra http://www.conferp.org.br/?p=1503&cpage=1#comment-240

Fonte: Conferp (Conselho Federal de Relações Públicas)

1 de out. de 2009

Eleições: Registrados precisam se credenciar até o dia 05 de outubro

uem não recebeu a senha deve entrar em contato com o Conrerp 2ª Região

Os registrados têm até o dia 05 de outubro, próxima segunda-feira, para realizar seu credenciamento para as eleições 2009. Caso não tenha recebido o Ofício Circular MD1 de 11 de agosto contendo a senha fornecida para o credenciamento junto ao site do Conferp – www.conferp.org.br - o registrado deve entrar em contato com o Conrerp 2ª Região para fazer a sua solicitação.

A votação ocorre no dia 15 de outubro, das 9hs às 17hs, acesse o link das eleições e tenha mais informações http://www.conrerp2.org.br/index.php?pagina=eleiicoes---2009


Para mais informações:
Tel.: 0800 167 853
Horário de atendimento: 10hs às 16hs
Contato: Sr. Roberto

29º POP



Em 2009, o POP resgata seu formato nacional em edição única e , reune todos os profissionais do País na maior premiação da categoria. As inscrições podem ser feitas até o dia 23 de outubro
Profissionais de comunicação e Relações Públicas de todo o País já podem inscrever seus cases para a premiação do 29º POP – Prêmio Nacional de Relações Públicas, destinado aos profissionais, organizações e agências de Relações Públicas do Brasil.
Organizado pelo Conrerp 2ª Região, sob a chancela e promoção do Conferp, o POP 2009 tem como objetivo homenagear projetos de excelência em Relações Públicas, elaborados entre novembro de 2008 e a data limite da inscrição, ficando vedada a participação de cases de anos anteriores.
O Prêmio Nacional de Relações Públicas 2009 mantém a tradição de prestar homenagens àqueles que contribuíram e ainda contribuem com o desenvolvimento do setor em âmbito nacional.
Os interessados podem inscrever seus projetos em oito categorias:
- Relações Públicas Organizações Públicas;
- Relações Públicas Organizações Privadas;
- Relações Públicas Terceiro Setor;
- Relações Públicas Responsabilidade Social e Ambiental;
- Relações Públicas Internacionais;
- Relações Públicas Gestão de Crises;
- Relações Públicas Novos Mercados e Empreendedorismo;
- Relações Públicas nas Universidades.
A novidade para 2009 é o resgate do Troféu Abertura, que promove e incentiva os jovens profissionais em sua transição da academia para o mercado.
As inscrições serão feitas até o dia 23 de outubro de 2009, pelo correio ou pessoalmente na sede do Conrerp 2ª Região. Os cases só poderão ser inscritos por profissionais de Relações Públicas ou agências por eles responsáveis, que façam parte do Sistema Conferp e estejam em dia com as obrigações legais em seus respectivos Conselhos Regionais.

Fonte: CONFERP

30 de set. de 2009

Eleições sistema Conferp

Mudar está nas suas mãos, comece pelo voto.

Chegou a hora de movimentar as peças no tabuleiro outra vez, fique atento! Embora algumas regionais possuam chapa única é sempre bom acompanhar o processo eleitoral e saber quem fica e quem sai.
Participe com seu voto e faça valer sua anuidade.

Os desafios da Comunicação Empresarial brasileira

A Comunicação Empresarial brasileira, apesar dos seus avanços indiscutíveis, se depara ainda com imensos desafios a serem superados. Estes desafios são interpostos pelo mercado, pela sociedade, pela ação mobilizadora dos públicos de interesse e sobretudo pela própria maneira com que muitas organizações contemplam a comunicação.

O mercado se vê diante, cada vez com maior freqüência e intensidade, da síndrome do camaleão, ou seja muda de cor a cada momento, em virtude das circunstâncias, obrigando organizações e profissionais a deixarem repetidamente a sua zona de conforto, o que, convenhamos, tem um efeito pedagógico importante. Ao mesmo tempo se caracteriza pela concentração empresarial, derivada de fusões e aquisições ou do crescimento de alguns "players", favorecidos pela relação (nem sempre ética) com governos e a elite brasileira.

Podemos enumerar algumas situações: a) as farmacêuticas andam comprando os fabricantes de genéricos e sufocando a concorrência. O paciente acaba pagando a conta; b) Os 5 maiores bancos brasileiros já respondem por mais de 77% dos ativos e os 10 maiores por quase 90%. E os juros e as tarifas continuam abusivos; c) Governos sustentam montadoras, contemplando gestões perdulárias e incompetentes. E a poluição aumenta nas grandes cidades, matando milhares de pessoas anualmente; d) Empresas de biotecnologia transnacionais avançam sobre as empresas locais de forma predadora. E o país fica refém do monopólio das sementes.

A sociedade , com a participação expressiva dos movimentos sociais e de lideranças esclarecidas, toma consciência de seus direitos e deveres e cobra mudanças. O apagão ético e tecnológico da Telefônica mereceu amplo repúdio da opinião pública, absolutamente merecido. As ONGs de fachada (e como elas proliferam nesse país!) são retiradas de dentro dos armários e mostram a cara. Com isso algumas empresas públicas, que as subsidiam, acabam aparecendo no reflexo do espelho e ganham manchetes desfavoráveis na mídia. Aumenta a vigilância sobre a gestão da coisa pública e alguns bigodes ilustres migram das páginas de política e cultura (alguns ex-presidentes são imortais de Academias sem terem publicado livros ou sem terem leitores para aqueles que ousaram publicar) para as páginas policiais.

Os públicos de interesse assumem cada vez mais o papel de parceiros (e patrulheiros) das organizações e cobram coerência entre o discurso e a realidade. Cai a máscara do marketing verde e aumenta a desconfiança e a irritação contra as tentativas repetidas de limpeza de imagem de organizações irresponsáveis socialmente. Além disso, esses públicos exigem atenção especial, requerem canais de relacionamento competentes e cobram reciprocidade. Clamam por respostas precisas e rápidas e dispensam promessas vazias que não são acompanhadas dos respectivos projetos de implementação., Os RIMs (Relatórios de Impacto) - ambiental, social, econômico são cada vez mais obrigatórios.

A evolução acelerada das tecnologias , o fato de as pessoas e grupos terem ganho voz e estarem organizados em redes sociais eficazes acabam provocando mudanças profundas no relacionamento com as organizações. Mas elas, em sua maioria, continuam lentas, não democráticas, imaginando que o seu passado pode respaldar o seu presente e futuro.

Embora este artigo não tenha fôlego para examinar em detalhe alguns dos desafios (e são muitos) para a comunicação empresarial brasileira, podemos alinhar pelo menos 12 deles:

1) A comunicação empresarial brasileira não pratica efetivamente a segmentação de públicos e canais e defende a tese equivocadíssima de que " tudo que cai na rede é peixe";
2) A comunicação empresarial brasileira não assume uma perspectiva crítica, acreditando mais em versões do que em fatos. Ela se caracteriza pela obsessão por autoelogios e pela multiplicação desordenada de "cases de sucesso", muitos deles meros exercícios de hipocrisia e mentira empresariais;
3) A comunicação empresarial brasileira confunde terrenos e praias distantes como a distinção obrigatória entre espaço editorial e espaço publicitário dos jornais e ignora a complexidade dos processos, simplificando-os inadvertidamente;
4) A comunicação empresarial proclama-se descontraída e democrática com os públicos externos mas permanece autoritária em relação aos públicos internos, com práticas abusivas de assédio moral, desestímulo à divergência, recusa em aceitar o funcionário como protagonista e assim por diante;
5) A comunicação empresarial brasileira não leva a fundo os conceitos, desconstruindo-os ao longo do tempo. Isso vale para os conceitos de responsabilidade social, sustentabilidade, comunicação estratégica e comunicação integra, entre outros;
6) A comunicação empresarial tem boca grande e ouvidos pequenos, isto é, está mais propensa a falar do que a ouvir, sintoma da arrogância de algumas organizações de grande porte que, respaldadas em seu poderio econômico, tentam fazer prevalecer as suas posições e mentiras com campanhas milionárias de publicidade;
7) A comunicação empresarial brasileira defende a tese de que as redes sociais são espaço para propaganda e/ou manipulação e não as contempla como ambientes inovadores de interação. Muitas organizações estão na rede para descobrir e neutralizar adversários e não, para fazer amigos;
8) A comunicação empresarial brasileira insiste em confundir visibilidade com transparência e concebe blogs corporativos para parecer o que não é e não pretende efetivamente ser;
9) A comunicação empresarial brasileira alimenta "botos organizacionais" - a Rádio Peão, "Eles lá em cima" etc- e os torna bode expiatórios de suas mazelas, mascarando incompetências de gestão;
10) A comunicação empresarial brasileira privilegia muitas vezes a piroctenia (a forma) em detrimento do conteúdo e fica, como a mariposa, seduzida pelo brilho da lâmpada tecnológica;
11) A comunicação pública brasileira vem sendo gradativamente privatizada, com a destruição de equipes de comunicação que têm como função a preservação das identidades organizacionais. Troca trabalhos e processos permanentes por Jobs desenvolvidos por agências e assessorias externas, contratadas para atender a caprichos e interesses de dirigentes com ambições pessoais e políticas;
12) A comunicação empresarial brasileira não se respalda em políticas de comunicação efetivamente pactuadas com seus públicos de interesse, continua "tarefeira" e não estratégica.

Evidentemente, há muitas exceções neste cenário, com o surgimento de agências competentes (uma delas , com poucos profissionais, enfrenta problemas que a Petrobras, com mais de 1.100 profissionais de comunicação, é incapaz de resolver), gestores capacitados e ações e estratégias inovadoras. Mas as exceções, como diz o ditado, apenas confirmam a regra.

É preciso, para que os desafios sejam efetivamente vencidos, que a comunicação empresarial brasileira esteja colada a uma cultura de gestão democrática, ética, que privilegie a liberdade de expressão, o respeito às idéias contrárias, e que assuma um compromisso com o interesse público.

Por enquanto, com as exceções de praxe, ela "badala", empenha-se para ganhar prêmios e troféus (todo mundo acaba tendo um e o processo anda vulgarizado), em beijar a mão de empresários com um ego formidável e neurônios pouco ativos e um autoritarismo e arrogância de dar dó.

As mudanças virão com o tempo e com as pressões contínuas do mercado, da sociedade e dos públicos de interesse em particular. Até lá, o cenário continuará sendo sombrio, apesar das insistentes tentativas de transformar a comunicação empresarial num território cor-de-rosa, com muita pompa e brilho, do tipo "engana que eu gosto". Comunicadores mais críticos poderão acelerar o processo, mas eles andam em falta no mercado, calados com medo de perder empregos e clientes.

Em tempo 1) Chegamos ao centésimo artigo publicado no Portal Imprensa e é mesmo motivo para comemorar e agradecer aos colegas que têm permitido aqui o exercício do espírito crítico. Que as organizações possam aprender com o Portal Imprensa a importância de se respeitar o debate e a liberdade de expressão.

Em tempo 2) As escolas de comunicação têm um papel importante a desempenhar na mudança deste cenário pouco favorável. Mas, para isso, precisam também privilegiar a educação crítica, cidadã, comprometida com o desenvolvimento pessoal, profissional e a qualidade de vida.

Vamos em frente. Como diz o filósofo José Simão, quem fica parado é poste!

* Wilson da Costa Bueno é jornalista, professor da UMESP e da USP, diretor da Comtexto Comunicação e Pesquisa. Editor de 4 sites temáticos e de 4 revistas digitais de comunicação.

Fonte: Portal Imprensa

Consulta Pública sobre alterações nas grades curriculares

Colegas

Está em tramite uma consulta publica sobre alteracoes nas grades curriculares, e no caso de RP, inclusive da nomenclatura do Curso, junto ao MEC.

Para dar sua opiniao, recorra ao link (repassado gentilmente pelo colega Aislam Grecca)

http://portal.mec.gov.br/formularios/sistema_integrado/index.php/formulario-contribuicoes-aos-referenciais-nacionais-de-graduacao-ciencias-biologicas-e-da-saude

Este tema vale discussao entre seus colegas de profissão ou entre seus colegas de classe.

Abaixo, consta texto elaborado pela Profa.Margarida Kunsch sobre o tema.
Para refletir e opinar no formulario comentado acima.


Rodrigo Cogo


Novas Referências Nacionais dos Cursos de Graduação em Comunicação Social em debate no MEC


Margarida M. Krohling Kunsch


O Ministério de Educação, por meio da Secretaria de Educação Superior – SESu, sob a coordenação geral do Prof. Dr. Paulo Roberto Wollinger, Diretor de Regulação e Supervisão da Educação Superior, e com a participação de especialistas das áreas de conhecimento, iniciou, no ano corrente, a construção dos Referenciais Nacionais dos Cursos de Graduação (Bachalerado e Licenciatura).

A proposta do MEC é acabar com as “habilitações”, transformando-as em “cursos” e reduzir o número excessivo das nomenclaturas vigentes para terminologias específicas dos cursos existentes. Assim, por exemplo, a Comunicação Social é a grande área de conhecimento e as respectivas habilitações ora vigentes se converteriam em cursos.

Para tanto, foram realizados, ao longo deste ano, encontros com especialistas para a elaboração dos memoriais descritivos de cada um dos cursos de graduação.Iniciou-se com as áreas de “Engenharia”, “Ciências Exatas e da Terra”, “Ciências Biológicas e da Saúde”, “Transporte e Logística”, “Turismo, Gastronomia e Hotelaria” e “Informática”. No momento está em discussão a área de “Ciências Humanas e Sociais”.

Em cada encontro, após a apresentação dos participantes, solicitou-se aos especialistas convidados a análise da pertinência de manutenção, compilação e/ou supressão das diversas nomenclaturas dos cursos vigentes. Esses especialistas foram responsáveis pela elaboração dos memoriais descritivos, que deviam conter: o que faz o egresso do curso, os temas a serem estudados no período de sua formação, as áreas de atuação, bem como a infraestrutura necessária à oferta dos diferentes cursos.

De 13 a 14 de agosto de 2009, foi realizado, em Curitiba (PR) o encontro referente às “Ciências Humanas e Sociais”. A área da Comunicação Social esteve representada por professores e especialistas dos cursos de Cinema e Audiovisual, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Radialismo, e Relações Públicas, que elaboraram os respectivos memoriais descritivos. O trabalho dos especialistas da área de Comunicação Social reunidos no encontro resultou na elaboração dos memoriais descritivos de cada curso que destacassem os seguintes itens:

1. Perfil do egresso
2. Temas gerais e específicos de sua formação
3. Área de atuação
4. Legislação
5. Infraestrutura-Laboratórios

Esses documentos encontram-se disponíveis no site do MEC e estão abertos para novas proposições e ajustes até o dia 16 de outubro próximo. É fundamental que nossa comunidade participe desse processo de consultas e envie sugestões.

Ressalte-se que não se trata de novas “diretrizes” para os cursos de gradução, mas sim de “referências”. A elaboração das diretrizes se dará em uma etapa posterior.


Referências do Curso de Graduação em Comunicação Organizacional e Relações Públicas
(Bacharelado)

Carga horária: 2.700 horas-aula

1. Perfil do egresso
O profissional de comunicação organizacional e Relações Públicas atua em pesquisa, planejamento, gestão e avaliação da comunicação nas organizações públicas, privadas e do terceiro setor. No exercício profissional ele desempenha funções administrativa, estratégica, mediadora e política. Ele desenvolve trabalhos de pesquisa de opinião, de reputação e imagem e monitoramento do ambiente organizacional interno e externo para análise e avaliação de cenário e construção de diagnósticos situacionais. Ele atua na elaboração de políticas, planejamento estratégico, planos, projetos e programas específicos de comunicação para as diversas organizações, grupos e movimentos da sociedade civil.

No desempenho das suas funções, o profissional planeja e desenvolve programas e instrumentos para a comunicação interna; atua diretamente na gestão do relacionamento das organizações com seus públicos; planeja e organiza eventos de diferentes naturezas; promove ações para a construção da imagem e identidade das organizações; administra conflitos, crises e a comunicação de risco; coordena e produz instrumentos de comunicação com fins institucionais em diferentes formatos e suportes - impressos, digitais, audio-visuais e outros.

2. Temas abordados na formação
Gerais: Teorias da Comunicação, História da Comunicação, Estudos de Mídia, Ética e Deontologia da Comunicação, Pesquisa em Comunicação, Tecnologias da Comunicação, Redes Interativas, Políticas de Comunicação, Estudos da Linguagem, Humanidades e Ciências Sociais, Responsabilidade Social, Gestão e Empreendedorismo, Expressão oral e escrita.

Específicos: Teorias e história das relações públicas; teorias da comunicação organizacional; teorias da opinião pública; comunicação pública; responsabilidade social e sustentabilidade; comunicação política; pesquisas de opinião pública; auditoria da comunicação organizacional; marketing; planejamento da comunicação; comunicação digital; produção de midias impressas, audiovisuais, digitais; comunicação estratégica com públicos específicos; web comunicação: portais corporativos, governamentais e comunitários e redes sociais; organização de eventos e cerimonial; imagem e identidade e reputação institucional; comunicação no terceiro setor; relações públicas internacionais; assessoria de comunicação; gestão da comunicação; avaliação e mensuração de programas de comunicação; construção de sentido no discurso organizacional;

3. Áreas de atuação
O profissional de comunicação organizacional e relações públicas está apto a atuar nas áreas de comunicação das organizações públicas, privadas e do terceiro setor, fazendo assessoria, consultoria, divulgação, cerimonial e eventos, planejamento, pesquisas, análises e elaborando instrumentos de comunicação, ensino e treinamento.Na iniciativa privada ele pode atuar nas empresas prestadoras de serviço.

Fonte: Por Rodrigo Cogo postado nas listas de discussões dos grupos de RP

2 de set. de 2009

A Conferência Nacional de Comunicação (Confecom)

Confecom: os novos paradigmas.

Patrícia Cornils


A Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que será realizada em dezembro, tem uma importância histórica porque o Brasil jamais fez um debate público sobre sua política de comunicação. Os diferentes segmentos da sociedade e mesmo os partidos políticos demoraram muito a dar a merecida importância a este tema, embora os meios de comunicação social tenham fundamental importância na vida do país e no desenvolvimento da democracia. De outro lado, os empresários da comunicação, os donos de jornais, revistas, rádios e TVs sempre se opuseram a este debate, temerosos de que a definição de uma política de comunicação social venha interferir nos seus negócios e na “liberdade de imprensa”.

O movimento pela democratização da comunicação existe pelo menos desde a Constituinte de 1988. Depois da Constituinte, e até como resultado dela, alguns segmentos organizaram o Fórum Nacional da Democratização da Comunicação (FNDC). A partir daí se estabeleceu um debate sobre o tema. Mas, como lembra o jornalista Marcos Dantas, professor do Departamento de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, trata-se de um debate difícil. Mesmo nos meios acadêmicos, ele praticamente não existe. Há, em todo o país, professores e pesquisadores que debatem essa questão isoladamente, sem uma institucionalidade. Durante muito tempo, a discussão ficou restrita a sindicatos de jornalistas e algumas entidades da área. Além disso, os meios de comunicação não pautam essa discussão, e tudo o que se discute na sociedade é pautado por eles. Daí a importância de o governo ter convocado a Confecom, cuja organização tem envolvido muita polêmica. Nesta entrevista, Dantas, um estudioso do papel dos meios de comunicação e de sua influência social, traça um panorama histórico da comunicação no Brasil e discute como será o futuro.

cont...

Fonte: A Rede

1 de set. de 2009

5º Congresso Internacional de Relações Públicas - América Latina

22 e 23 de outubro de 2009 na Universidad Santo Tomás, Talca - Chile.

mais informações: info@relacionespublicas.org.ar

Fonte:Consejo Profesional de Relaciones Públicas de La Provincia de Buenos Aires

10° Encontro ABRP Comunicação Digital

O evento é destinado aos profissionais do setor, professores, pesquisadores e estudantes de comunicação e áreas relacionadas.

O 10° Encontro ABRP Comunicação Digital acontece no dia 12 de setembro, das 9h às 13h, no auditório da Fecap. O encontro reforça a importância da comunicação digital para as Relações Públicas e a comunicação como um todo. O debate pretende abordar as principais vertentes da Comunicação Digital, discutir as tecnologias, processos, ações e estratégias de relacionamento das organizações com seus públicos.

O programa Encontros ABRP promove o diálogo entre estudantes, profissionais e acadêmicos, refletindo sobre os desafios e as dinâmicas da área de comunicação, buscando o debate por meio das tendências e dos exemplos que as melhores práticas do mercado podem apresentar. A ampla participação do público é estimulada a cada Encontro.

Neste, em especial, o intuito é contextualizar o público sobre como organizar a comunicação corporativa em ambientes (ou redes sociais) digitais, e os cuidados ao usar estrategicamente essas ferramentas.


O 10° Encontro reúne os especialistas convidados:

André de Abreu

Consultor e especialista em jornalismo multimídia, comunicação digital e corporativa

Beth Saad

Pesquisadora e Livre-docente da USP, estrategista em mídias, comunicação e jornalismo digital

Carolina Terra

Diretora de Mídias Sociais da Agência Ideal, doutoranda e mestre em Interfaces Sociais da Comunicação pela USP

Eduardo Vasques

Redator da TV1 RP, agência de Relações Públicas do Grupo TV1 e Coordenador do GT Relações Públicas Digitais, da Abracom.

Marcelo Coutinho

Consultor de análise de mercado do IBOPE Inteligência e professor de pós-graduação da FGV

Investimento:

Estudantes

Registrados: R$ 40,00

Não Registrados: R$ 80,00

Profissionais

Registrados: R$ 75,00

Não Registrados: R$ 150,00

Para mais informações e inscrição:
Tel: (11) 5589-2632 / 5587-1161

abrpsp@abrpsp.org.br


Serviço

10° Encontro ABRP – Comunicação Digital

Data: 12/09/2009 das 09h às 13h

Local: Fecap – Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado

Av. Liberdade, 532, Liberdade, São Paulo/SP


Fonte: ABRP

Inscrições abertas POP 2009



O Prêmio



O Prêmio Nacional de Relações Públicas foi criado pelo Conrerp 2ª Região - SP/PR em 1979, tendo sua primeira edição oficial no ano de 1980, então denominado “Prêmio Opinião Pública” – daí sua sigla “POP”, como é carinhosamente conhecido até hoje.

Nestes 29 anos de premiações, o POP contemplou cerca de 250 cases em diversas categorias.

Em 2005 passou a se chamar “Prêmio Nacional de Opinião Pública” e, finalmente em sua 28° edição, em 2008, o POP apresentou-se perante a comunidade de profissionais de comunicação com nova nomenclatura - um nome que além de melhor defini-lo o caracteriza de forma total e abrangente – PRÊMIO NACIONAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS.

Em 2009, em sua 29ª edição, o POP resgata seu formato nacional em edição única, reunindo todos os profissionais do País no maior evento de premiação da categoria.

Além dos prêmios para as melhores práticas profissionais de Relações Públicas, distribuídas agora em oito categorias, o POP resgata também o Troféu Abertura, que promove e incentiva os jovens profissionais em sua transição da academia para o mercado.

As alterações que se encontram no Regulamento POP 2009, descritas nesta publicação, apresentam a nova composição de categorias – agora com nomenclaturas que refletem melhor a nova dinâmica global do mercado. Um exemplo é a categoria que agora converge responsabilidade social e ambiental como instrumentos para se atingir a sustentabilidade, aqui chamada de “Relações Públicas e Sustentabilidade: Responsabilidade Social e Ambiental”.

Além de premiar profissionais, organizações e agências, o POP 2009 preserva também sua tradição de prestar homenagens àqueles que contribuíram e ainda contribuem com o desenvolvimento das Relações Públicas em âmbito nacional.

Assim, convidamos os profissionais de todo o País a inscreverem seus cases para participar da premiação dos 29 anos do POP e concorrer a esta relevante distinção nas Relações Públicas no Brasil.

Fonte: Conrerp 2ª Região SP/PR

24 de jul. de 2009

Uniso promove o 3° Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Cultura

O encontro contará com palestras, mesas temáticas, apresentação e discussão de pesquisas e reflexões da área



A Universidade de Sorocaba (Uniso) realiza, de 21 a 23 de outubro o 3° Encontro de Pesquisadores em Comunicação e Cultura. O encontro é promovido pelo Programa de Mestrado em Comunicação e Cultura e pretende reunir mestres e doutores, mestrandos e doutorandos que irão apresentar e discutir as pesquisas e reflexões na área da comunicação e da cultura.
As inscrições vão até dia 9 de agosto.

O interessado deve enviar a proposta de comunicação para o Encontro preenchendo a ficha cadastral no site http://www.uniso.br/hs/encontrocomunicacao/



Para mais informações:
Universidade de Sorocaba – Uniso
Endereço: Avenida Dr. Eugênio Salerno, 100/140, Sorocaba (SP)
Tel: (15) 2101-4021
Site: www.uniso.br
Email: comunicacao.cultura@uniso.br



Fonte: Uniso

CONRERP 2ª Região e ABRP-SP realizam dabate na ECA-USP

Profissionais da área discutem o tema “A decisão do STF sobre o diploma de Jornalismo e seus possíveis reflexos na profissão de Relações Públicas”



O CONRERP 2ª Região e a ABRP-SP realizam no dia 28 de julho uma importante discussão sobre uma das questões mais polêmicas atualmente entre os profissionais de Relações Públicas e de Comunicação em geral: a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) referente ao diploma de Jornalismo pode afetar de alguma forma a formação acadêmica e a regulamentação de Relações Públicas?


Debatedores:

Elaine Lina de Oliveira – presidente do Conrerp 2ª Região, SP/PR


Luiz Alberto de Farias – presidente da ABRP-SP


Luis Carlos Massoco – presidente da Comissão de Direito na Sociedade da
Informação da OAB-SP



Flávio Schimidt - fundador-presidente do grupo e do portal Universo RP

Carlos Carvalho – diretor executivo da Abracom e membro do Sindicato Nacional
das Empresas de Comunicação Social (Sinco)


Sobre o evento:

Debate Público: “A decisão do STF sobre o diploma de Jornalismo e seus possíveis reflexos na profissão de Relações Públicas”

Data: 28 de julho de 2009 (terça-feira)
Horário: 19h30
Local: Auditório do CRP - ECA/USP
Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 433, Prédio 3 (CRP) – sala 03 - Cidade Universitária, São Paulo/SP

Inscrições gratuitas - Vagas limitadas

Confirmação de presença: Tels.: (11) 3872-4020 / 0800.167.853
ou pelo e-mail marianne@conrerp2.org.br (Marianne Moraes)

fonte: Conrerp 2ª Região SP/PR

17 de jun. de 2009

Mutirão de Comunicação América Latina e Caribe

Promover espaços de diálogo sobre os processos de comunicação à luz da cultura solidária, na construção de uma sociedade comprometida com a justiça, a liberdade e a paz.

Promover e gerar iniciativas de diálogo sobre o trabalho de comunicação nos países da América Latina, nos processos culturais, econômicos e políticos.
Partilhar e construir propostas teóricas, práticas e metodológicas sobre os processos de comunicação que ajudem na construção de um mundo mais justo e solidário.
Incentivar e criar redes de diálogo, para favorecer o intercâmbio e a colaboração entre as pessoas e instituições no âmbito da cultura e da comunicação.
Identificar e estimular estratégias de democratização da comunicação.
Refletir sobre os desafios da comunicação na ação evangelizadora contribuindo, como Igreja, na renovação das formas de comunicação no trabalho pastoral, catequético e litúrgico e na construção da opinião pública à luz da cultura solidária.

Omnicom funde operações da Ketchum e Pleon

Em uma das maiores movimentações da indústria de RP, grupo une operações para expandir a atuação global da agência

Em uma das maiores fusões da indústria de Relações Públicas, o Grupo Omnicom combinará as operações norte-americanas da Ketchum e da européia Pleon, para criar uma rede global formada pelos maiores players da indústria de RP, com mais de 2 mil colaboradores, que operam em 103 escritórios, em 66 países.

Globalmente, a nova agência irá operar com o nome de Ketchum, mas receberá o nome de Ketchum Pleon no Reino Unido e no continente europeu. O atual CEO e sócio sênior da Ketchum, Ray Kotcher, irá liderar a agência no mundo, enquanto Timo Sieg, chairman e CEO da Pleon, será o chefe executivo da agência na Europa e se juntará a equipe executiva global da companhia. A movimentação, que beira a quantia de US$ 400 milhões, torna a Ketchum um dos maiores grupos de comunicação do mundo.

De acordo com o presidente da Organização Internacional da Consultoria de Comunicações ex-CEO da Publicis Groupe da MS&L, Lou Capozzi, há a expectativa de mais junções e parcerias globais como essa acontecerem na indústria de Relações Públicas.

"As agências precisam oferecer uma cobertura global para seus clientes", diz Capozzi. "Isso traz uma grande pressão para que as elas cresçam e expandam suas redes para que também as suas grandes contas possam crescer em importância. É um passo muito inteligente da Ketchum", complementa o especialista.

Forças Complementares
Um executivo da base européia de uma grande agência disse que o mercado não vê a Pleon em uma operação global ou regional, uma vez que a cultura da empresa é voltada primeiramente às atividades locais, mas disse que a fusão foi uma boa jogada para as duas agências.

Para a Ketchum, que possui uma respeitável presença na Espanha e no Reino Unido, a fusão não apenas reforça sua investida em escala mundial, mas também torna a Ketchum o principal player de RP na Alemanha - uma das maiores economias do planeta e base mais forte das operações da Pleon.

Para a Pleon, cujo único passo nos Estados Unidos foi o trabalho realizado para as demais agências do Omnicom, a fusão proporciona um significativo aumento da presença local. A agência também fará uso das ofertas praticadas pela Ketchum no Reino Unido e na Espanha, onde sua presença até então era mínima.

Contando com a especialidade da Pleon na realização de trabalhos corporativos, a Ketchum - bastante conhecida pela sua marca e seu marketing - será capaz de oferecer aos seus clientes serviços relacionados a assuntos públicos, a mudanças de gestão e processos judiciais e aconselhamento em situações de crise.

Do Advertising Age.
Fonte: M&M online

PR Lions estreia com desafio

O PR Lions é a grande novidade do Festival de Cannes 2009. Por causa disso, a categoria deverá percorrer nesta edição o mesmo caminho ao qual foram submetidas as áreas de Promo Lions em 2006 e Design Lions no ano passado. Logo de saída, algumas características das outras estreias se repetem desta vez, como o baixo número de inscrições (ao todo foram 431), a reduzida participação de escritórios especializados - ao menos no caso brasileiro - e, acima de tudo, a imensa expectativa do mercado sobre quem será premiado e sobre as justificativas para conferir esses Leões.

Em um ano de delimitações e de estabelecimento de uma identidade, a agência que mais se destacou entre os 26 trabalhos inscritos pelo Brasil foi a interativa AgênciaClick, com cinco. Em seguida, está a Africa, com três. "Sentimos que há uma oportunidade de vencer, já que na parte técnica a internet aparece com um peso relevante. E há até uma categoria para mídia social", comenta Raphael Vasconcellos, diretor executivo de criação da AgênciaClick. Um dos cinco trabalhos inscritos é o próprio site da empresa.

Tal destaque das agências de publicidade, em vez dos escritórios especializados, não chega a espantar. Na edição 2006 de Promo Lions, a maioria dos prêmios foi para agências de propaganda convencional e não de marketing promocional. Na ocasião, o Grand Prix foi para o case Fast, da Crispin Porter + Bogusky para Volkswagen. Em 2008, o Design Lions também foi marcado pela tímida presença de agências especializadas na categoria. A assessoria de comunicação Perspectiva, por exemplo, informou que decidiu inscrever apenas um case (criado para Mabel) neste primeiro ano do PR Lions como forma de "sentir" como será a avaliação da categoria.

Há também trabalhos inscritos pela secretaria de Relações Públicas do Senado Federal, pela TV Globo, por anunciantes como a Vale, por agências como DM9DDB e McCann Erickson. Entre as assessorias de imprensa estão nomes como CDN e Ketchum Estratégia. Mais heterogêneo impossível.

Nada disso surpreende o jurado brasileiro na categoria, Andrew Greenlees, vice-presidente e sócio da CDN Comunicação Corporativa. Ele estava com um pé atrás para a primeira edição, a começar pela própria conceituação da categoria. "Existe uma discussão que temos entre os jurados a respeito de como você define o que é PR. Várias campanhas diferentes podem utilizar, em algum momento, uma estratégia de PR, seja baseada em pesquisa, evento, relação com a imprensa ou em ações digitais. É uma tendência do mercado. As empresas de comunicação buscam oferecer um leque cada vez mais amplo de serviços", afirma Greenlees.

De acordo com ele, o que pode fazer a diferença para os trabalhos inscritos - e dar alguma ordem aos processos de avaliação nesta categoria - são os resultados. "A orientação é para se levar em conta criatividade, estratégia e resultados, mas como é o primeiro ano e não há parâmetros anteriores, o resultado da campanha particularmente será muito importante para se determinar os vencedores", aposta o jurado, que enxerga também boas possibilidades para as peças brasileiras. "Elas estão em um nível de concorrência internacional. Há cases para marcas conhecidas e com um componente cultural que não terá problema para ser traduzido para um sueco ou japonês", arrisca.

Pelo menos no número de inscrições, o Brasil foi bem, ficando na quinta colocação, atrás de Reino Unido (55), Alemanha (47), Estados Unidos (46) e Japão (29).

Para Greenlees, a chegada de PR a Cannes é um indicativo da tendência de se reduzir as fronteiras entre as modalidades. Além do que, seria uma mostra de que PR está ganhando profissionalismo. "É um setor que cresce no Brasil. Já atingiu US$ 1 bilhão e é representado por uma associação que tem 317 associados", diz o executivo, referindo-se à estimativa da Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom).

Greenlees revela que, na volta, planeja combinar com a entidade alguma maneira de repassar o conhecimento de Cannes para o mercado, até para que sirvam como parâmetros para o festival do ano que vem.

Por Felipe Turlão
Fonte:M&M online

16 de jun. de 2009

Curso de Branding - Criação e Gestão de Marcas

O curso aborda conceitos e estratégias de gestão e avaliação geral da marca, os valores agregados, a visão dos consumidores e a importância de uma marca forte e bem posicionada no mercado.

20/06/2009 (sábado) | Horário: das 08h00 às 18h00.


Público Alvo

Estudantes e Profissionais de Propaganda e Marketing, Publicidade, Design; Profissionais de Agências de Publicidade e Design; Diretores e Gerentes de Comunicação Corporativa; Analistas e Coordenadores de Comunicação.

Programação

08h00 - Welcome-Coffee;

08h30 - Credenciamento;

09h00 - Naming - Técnicas de Criação de Nomes para Marcas;

10h00 - Identidade Visual;

11h00 - O que é uma Marca;

11h30 - Construção Estratégica de uma Marca;

12h00 - Intervalo (almoço);

13h00 - Gestão de Marcas - Construindo uma Marca Forte;

14h00 - Relacionamento entre Marca e Consumidor;

15h30 - Endobranding;

16h00 - E-branding;

17h00 - Experiência de Marca;

18h00 - Encerramento.


Facilitadores

Elcio Sartori (Artwork Design)
Publicitário, redator, fotógrafo, palestrante, articulista, pós-graduado em design gráfico pelo Unicentro Belas Artes de São Paulo e mestrando em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP. Professor há mais de 23 anos e diretor da Artwork design.

Wandy Cavalheiro (Per Creare Branding)
Diretora Executiva da Per Creare Branding, especialista em Gestão de Marcas e Branding pela FGV-SP, atua há mais de 30 anos em educação. É co-autora dos livros "Gestão Profissional em Instituições Privadas de Ensino Superior" e "Marketing Educacional em Ação".

Sérgio Lage (What’Z’on)
Mestre em Sociologia e Publicidade e Marketing pela USP. Professor Universitário nas áreas de Antropologia do Consumo e Cultura Material, Tendências, comportamento e Consumo, Posicionamento Estrátégico de Marca e Consumidores. Sérgio tem ainda uma consultoria na área de Comportamento e Tendências chamada What´Z´on - estudos e idéias.

Marcelo Trevisani (A+ Criação e Design)
Formado há 8 anos em design gráfico e digital. Especialista em branding pelo Centro Universitário Belas Artes. Possui MBA em Gestão de Marcas pela Universidade Anhembi Morumbi com módulo internacional na Universidade Andrés Bello (Santiago – Chile). Desde 2008, palestra sobre Design Estratégico – Estratégia de Marca e E-branding. Atualmente é Diretor de Design e Gestor de Marcas na Agência A+ Criação e Design.

Karina Castardelli (Sapiens Design)
Formada em Design Gráfico e especialista em Criação de Identidade de Marcas. Professora do curso de Branding no Centro Universitário Belas Artes. Dirige seu próprio escritório desde 2001, onde criou o conceito do Design Consciente: Projetos que integram os objetivos e metas das empresas à responsabilidade ambiental e ao bem estar das pessoas.


Local

Mercure Apt. Central Towers (Sala Villa Lobos) : Rua Maestro Cardim, 407 - Paraíso - São Paulo - SP.


Investimento

Estudantes R$120,00 - em 2 vezes (50% na reserva e 50% no dia do curso)

Profissionais R$240,00 - em 2 vezes (50% na reserva e 50% no dia do curso)

* Incluso: welcome-coffee, material e certificado.

Desconto especial para grupo de 5 pessoas ou mais!
Os valores para estudante passarão para R$100 e profissional R$200,00.
Para maiores detalhes entre em contato pelo email atendimento@integracursos.com.br ou pelo tel (11) 2936 0116.

Noite de autógrafos do livro Capital social e comunicação

A Summus Editorial e a Livraria Cultura (SP) promovem no dia 18 de junho (quinta-feira), das 18h30 às 21h30, a noite de autógrafos do livro Capital social e comunicação. Pioneira, a obra da professora e pesquisadora Heloiza Matos revela a origem do capital social, explorando as dinâmicas responsáveis pela articulação entre os meios de comunicação, a prática comunicativa dos cidadãos e a construção de vínculos e redes de sociabilidade. O evento acontecerá no piso térreo da livraria, que fica na Av. Paulista, 2.073.

A sociedade moderna pode estar mais individualizada, mas as possibilidades de comunicação continuam crescendo, estreitando os laços de confiança entre as pessoas e atualizando o conceito de capital social. Tema ainda pouco explorado no Brasil, o capital social pode ser definido como conjunto de redes de comunicação em que circulam as informações que facilitam a articulação das ações coletivas. No livro, a autora faz uma análise pioneira dessa questão. Mediante extensa revisão bibliográfica, ela discute a origem do capital social, seus desdobramentos e seu papel no engajamento cívico e na transformação de comunidades e instituições.

A obra aborda exatamente o entendimento do cidadão no universo político. “A idéia de capital social é uma forma sofisticada de tratar as redes sociais de solidariedade e cooperação para obter uma coesão social capaz de unir as pessoas na construção de algo comum”, explica Heloiza. Segundo ela, o que une (ou separa) os indivíduos nesse universo é exatamente a comunicação, por meio da interação e da reciprocidade nas redes sociais. Por isso, a autora explora as dinâmicas responsáveis pela articulação entre os meios de comunicação, a prática comunicativa dos cidadãos e a construção de vínculos e redes de sociabilidade.

Foram mais de dois anos de pesquisa, incluindo uma aprofundada e exaustiva revisão bibliográfica sobre capital social no exterior e no Brasil. O levantamento de dados começou na França, com a realização de entrevistas, seminários e artigos, e terminou no Brasil, onde a autora criou um grupo de pesquisa para concluir a obra.

O livro traz um conjunto de preocupações vitais não apenas para a atividade da comunicação social, mas também para o futuro da sociedade em todo o mundo. Aborda questões ligadas à participação cívica, com foco na transformação dos indivíduos em cidadãos por meio de seu engajamento em práticas cotidianas. Segundo Heloiza, as novas tecnologias podem auxiliar o estabelecimento de laços comunicativos capazes de ampliar a opinião pública e trazer novas contribuições para o debate sobre questões de interesse coletivo. “As telenovelas, por exemplo, tratam de temas da vida cotidiana e incentivam a discussão de questões delicadas como o estatuto do idoso, o reconhecimento de uniões homossexuais e a pedofilia, entre outros temas”, diz ela.

Dividido em seis capítulos, o livro aborda, sob diferentes ângulos, a diversidade de articulações que podem ser estabelecidas entre o campo da comunicação e a recente investigação sobre o conceito de capital social. A autora elabora uma cuidadosa pesquisa sobre as origens do conceito de capital social, bem como suas principais dimensões e seus usos atuais, analisando detalhadamente o impacto das tecnologias da informação e da comunicação na participação cívica de indivíduos e grupos nas comunidades. “A inserção de imagem e texto na telefonia móvel, por exemplo, renovou o estabelecimento de laços interpessoais”, afirma a autora.

Heloiza constata um alto índice de capital social positivo com impactos no engajamento do cidadão na vida cívica. Mas alerta também para a existência do capital social negativo. “São os pactos de confiança que trazem efeitos socialmente perversos”, explica. Ela mostra que as mesmas normas de reciprocidade, confiança e cooperação que regem as associações cívicas coordenam as ações do tráfico de drogas, dos políticos mal-intencionados e das facções racistas.

O livro traz contribuições para estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação em Comunicação Social, Ciências Sociais e Ciências Políticas. Além disso, pode ser utilizado como texto de apoio em cursos ligados à dinâmica das organizações, à saúde, à educação e à comunicação pública. No final da obra, uma rica bibliografia comentada aponta caminhos para novas pesquisas.

A autora
Heloiza Matos é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). É mestre e doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), onde foi docente e pesquisadora até 2002. Em dois períodos (1995 e 2007), realizou pós-doutorado no Groupe de Recherche sur les Enjeux de la Communication (Gresec), em Grenoble (França). Na primeira fase, desenvolveu um estudo comparativo sobre o processo eleitoral no Brasil e na França e, recentemente, uma pesquisa sobre comunicação política, capital social e tecnologias de informação e comunicação. Atualmente, é docente do programa de mestrado da Faculdade Cásper Líbero na linha de pesquisa “Processos midiáticos, tecnologia e mercado”. É organizadora do livro Mídia, eleições e democracia (Scritta, 1994).

Título: Capital social e comunicação – Interfaces e articulações
Autora: Heloiza Matos
Editora: Summus Editorial
Preço: R$ 56,20
Páginas: 280
ISBN: 978-85-323-0539-8
Atendimento ao consumidor: 11-3865-9890


__._,_.___

5 de jun. de 2009

Conferência Nacional de Comunicação: Definidas propostas para metodologia e temário

Por Luanne Batista, do Observatório do Direito à Comunicação


Na sexta-feira (29/5), representantes de entidades ligadas às comissões estaduais e nacional pró-Conferência de Comunicação se reuniram em Brasília para discutir propostas para a 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). Os participantes, vindos de 23 estados e ligados aos mais diversos movimentos sociais, definiram posições sobre a organização, a metodologia e o temário da Conferência, que serão apresentadas pelos representantes deste campo no debate sobre o regimento interno em curso na Comissão Organizadora Nacional do evento.

Alguns assuntos abordados na plenária já haviam sido tratados no primeiro encontro das comissões pró-Conferência, realizada no dia 16 de abril. "Daquela primeira vez, algumas comissões nem estavam formadas. Agora partimos de um diálogo mais intenso com as comissões estaduais, inclusive mais delas estão envolvidas e com propostas elaboradas", analisa Carolina Ribeiro, do Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social. "Este foi um espaço para cristalizar, unificar e alinhar as pautas que os estados estão debatendo", completa Marco Antônio, da comissão estadual do Paraná.

A proposta aprovada prevê a organização da Conferência em quatro dias, com mesas de debate, grupos de trabalho (GTs) e uma plenária final. O processo nos estados, segundo o modelo das entidades, pode ser realizado de duas maneiras: ou por meio da promoção de conferências regionais obrigatórias (que enviam propostas e elegem delegados à estadual) seguidas de uma conferência estadual, ou por meio da organização de apenas um encontro estadual. Nesta segunda opção, a escolha dos delegados à etapa nacional deverá contemplar no mínimo 20% de representantes de cidades do interior e, ao menos, 50% de representantes da região metropolitana.

As comissões defendem que haja recursos para assegurar dois mil delegados na etapa nacional. A distribuição das vagas por estado deve assegurar um piso mínimo para as Unidades da Federação menores e um teto máximo para evitar que as maiores tenham uma sobre-representação, seguindo um critério proporcional ao número de habitantes dos estados.

continua...

29 de mai. de 2009

Lançamento virtual do livro

"Assessor de Imprensa - fonte qualificada para uma boa notícia"

02 de junho, próxima terça-feira, das 18h30 às 20h30, no endereço:

http://www.ustream.tv/clubedeautores

Instruções:

1) O endereço do lançamento virtual é http://www.ustream.tv/clubedeautores

2) O lançamento terá chat e vídeo.

3) Para participar do vídeo, basta clicar no botão azul, localizado ao lado esquerdo, chamado “Live Now Go to Show Page”. Ai, o vídeo vai carregar e vocês poderão me vê-lo

4) Já para participar do chat, é preciso fazer tudo o que foi dito no item 03 e depois clicar no botão “chat”, localizado ao lado do vídeo, descer a tela, utilizando o cursor e digitar algo no campo que se encontra lá embaixo.

Abs e muito obrigado, Rodrigo Capella.

15 de mai. de 2009

Encontro ABRP: Comunicação Pública e Governamental

O evento é destinado a profissionais e estudantes de comunicação e as vagas são limitadas.

No dia 30 de maio, das 8h30 às 13h, a Associação Brasileira de Relações Públicas, seção estadual São Paulo realiza o ENCONTRO ABRP: COMUNICAÇÃO PÚBLICA E GOVERNAMENTAL, no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Será um debate em torno das principais vertentes das Relações Públicas na harmonização de interesses entre empresas, Governo e sociedade. O evento é destinado a profissionais e estudantes de comunicação e áreas afins, e as vagas são limitadas. Para mais informações e inscrição acesse http://abrpsp.wordpress.com/2009.

Brasil terá representação no I Encontro de Comunicação e Relações Públicas em La Plata

O evento é destinado a estudantes e profissionais e acontecerá em La Plata, Argentina, nos dias 4 e 5 de Junho.

O I Encontro de Comunicação e Relações Públicas em La Plata contará com palestras e diversos workshops e será no Centro Cultural Pasaje Dardo Rocha, espaço de grande prestígio platense. Importantes profissionais argentinos de Relações Públicas já confirmaram presença no Encontro.

O Brasil será representado por Maria Aparecida Ferrari, professora da UMESP São Paulo e Letícia Salgado, Consultora de Relações Públicas.

La Plata fica à 56 km de Buenos Aires, é uma cidade universitária, com muitos pontos turísticos, capital do Estado de Buenos Aires e que possui uma das mais importantes faculdades da Argentina, a UNLP (Universidade Nacional de La Plata).

Para mais informações acessem o site da Consultora Segmento, que está organizando o evento, www.consultorasegmento.com.br



Fonte: Consultora Segmento

3° Congresso de Relações Públicas Uniso

Com o tema " Sustentabilidade Empresarial: um novo caminho a seguir", o evento acontece de 19 a 22 de maio, em Sorocaba.

A conquista da sustentabilidade só será possível através de um processo, urgente, profundo e contínuo de construção de conhecimento, ações e práticas ambientais e socioeconômicas mais responsáveis. Com o tema Sustentabilidade Empresarial: um novo caminho a seguir, o 3º Congresso de Relações Públicas Uniso acontece de 19 a 22 de maio, no Campus xxxxx, em Sorocaba, e é destinado à comunidade universitária regional, às autoridades, profissionais e empresários das áreas de Comunicação, Relações Públicas e áreas afins.

O evento contará com a conferência de abertura com Marco António Fujihara, Especialista em Sustentabilidade Empresaria e Responsável pela Divisão Sustentabilitas do Instituto Totum; e José Alberto Netto Filho, consultor da BM&FBOVESPA para divulgação do Programa de Popularização. O congresso será seguido por uma mesa redonda com diversos profissionais da área. Acesse a programação completa pelo site http://www.uniso.br/hs/congr_rp/index.asp.

Sobre o evento
A escolha para o debate do tema sustentabilidade pauta-se na urgência e na relevância contemporânea dessa discussão. Os desafios e as oportunidades em busca de soluções e implementações de uma cultura empresarial sustentável não podem ser adiados. O 3º Congresso Regional de Relações Públicas visa ser um espaço representativo em torno deste debate a partir do compartilhamento de saberes e experiências entre estudantes, professores, profissionais, empresários do setor, poder público e comunidade.

Para inscrições e informações:

Coordenação do Curso de Relações Públicas
Tel: (15) 2101-7059 | 2101-7047

Conrerp 2ª Região São Paulo/Paraná

Relações Públicas e Direito: por uma sociedade mais participativa

Sempre vi de forma muito promissora a ligação entre os profissionais do Direito e das Relações Publicas, mas confesso que no início era mais uma simpatia instintiva que conceitual. Só depois que passei a integrar, como membro consultora, uma comissão dentro do mais importante órgão da classe dos advogados, a OAB, no início de 2007, é que realmente mergulhei nas minúcias e labirintos dessa relação tão promissora.

Chamou-me a atenção a característica multidisciplinar e dialogal desta comissão, colocando em xeque eminente a imagem de inflexível tradicionalismo que o senso comum normalmente faz dos advogados. Assim como eu, profissionais de outras áreas do conhecimento, como administração, engenharia, sociologia, tecnologia da informação e outras mais, participam deste grupo. E, assim que cheguei, passei inevitavelmente a formular algumas questões a mim mesma: o que estes profissionais do Direito esperam de nós, dessa mistura de linhas de estudo e atuação? Como podemos interagir e o que somos capazes de produzir juntos?

Não foi difícil encontrar as primeiras respostas associadas diretamente ao próprio nome da comissão: “Comissão de Direito na Sociedade da Informação”. A partir daí o leitor há de concordar comigo que fica relativamente fácil prever que ao reproduzir “sociedade” a diversidade é uma premissa e que “informação” é a base essencial dos comunicadores e, por conseqüência, de nós relações públicas.

Ultrapassando a fase das obviedades passei a perceber aquela formação como uma oportunidade legítima de aproximar duas áreas que, de fato, jamais estão realmente desconectadas.

Então vejamos: por concepção, o Direito é a ciência que normatiza as relações sociais. Relações Públicas, por sua vez, é a área das ciências sociais aplicadas que se dedica a harmonizar os relacionamentos – sejam eles entre grupos (organizados ou não), seja entre esses grupos e as empresas, seja entre governo e sociedade.

Focando nas duas áreas-tema deste artigo, uma precisa entender as demandas sociais para estabelecer normas justas de convivência e igualdade de oportunidades. A outra atua justamente na compreensão das demandas por informação e comunicação para proporcionar um equilíbrio ideal nos relacionamentos, gerando mudanças de atitude e colaboração mútua.

A partir daí, comecei a ver com muito mais clareza a contribuição real que as Relações Públicas poderiam proporcionar não só àquele grupo, mas ao Direito de forma mais ampla. Temos know-how em pesquisa de opinião para investigar e compreender as expectativas da sociedade, da opinião pública, sobre as atividades dos profissionais que determinam as regras do jogo, as leis que regerão no dia-a-dia o que o cidadão pode ou não pode fazer, onde termina o direito de um e começa o do outro.

Também temos expertise em adequação de discurso e assim podemos ajudar na “tradução” dessas expectativas para termos mais claros ao olhar jurídico. Da mesma forma podemos ajudar a população a compreender a essência das decisões jurídicas, das determinações legais que impactam diretamente na vida cotidiana. Podemos ajudar, por exemplo, o consumidor menos afeito ao “jurisdiquês” a entender como, na prática e em um exemplo bem corriqueiro, ele pode fazer valer seus direitos quando se sente prejudicado na aquisição de um produto ou contratação de um serviço e, desta forma, prestar um valioso serviço à população proporcionando sua efetiva participação no processo de edificação das leis.

Ao melhor estilo Porto Simões e sua visão precisa da função política de Relações Públicas, a aproximação com o Direito permite a nós, profissionais de Relações Públicas, exercitar essa mediação-cidadã entre esta instituição centenária e seus públicos estratégicos: população, governo, imprensa e, por quê não, clientes. Isto porque os clientes dos escritórios de advogados também são favorecidos quando há um trabalho sistemático de relacionamento, com a correta comunicação de suas ações e serviços.

O advogado é uma fonte indispensável de informação e análise sobre os aspectos legais que atingem a todos nós no dia-a-dia, bem como para entendermos o atual contexto social e suas tendências à luz da legislação, em todas as suas instâncias e procedimentos. E as relações públicas podem aproximar tudo isso da realidade do cidadão, integrando-o a este círculo virtuoso.

Assim, cumprimos um importante papel na Sociedade da Informação, sociabilizando a informação jurídica e promovendo o conhecimento cidadão e inclusivo



Por: Elaine Lina de Oliveira - Presidente do Conrerp 2ª Região.

Fonte qualificada para uma boa notícia



O assessor de imprensa ideal deve funcionar como uma extensão da redação, atendendo o jornalista sempre que este precisar. Para tanto, ele precisa conhecer o dia-a-dia dos veículos e saber, por exemplo, qual o melhor dia e horário para enviar uma sugestão de pauta. O assessor deve também passar as informações completas e corretas, pois o jornalista não tem muito tempo para checá-las. E por fim: não deve enviar jabás aos colegas de redação, não deve insistir na publicação de notícias e não deve recorrer à malandragem, ou seja, mentir para conseguir um espaço no jornal. Coordenado pela professora-doutora Marli dos Santos, o livro, que é resultado de uma tese homônima que o jornalista apresentou na PUC-SP em sua pós-graduação, traz um estudo, embasado em pesquisas e entrevistas com relações públicas, jornalistas, assessores de imprensa e estudiosos de comunicação, tais como Bernardo Kucinski, Inácio Araújo, Lauro Jardim, Luiz Zanin Oricchio, Manoel Carlos Chaparro, Nelson Blecher e Paulo Nassar, entre outros.

“Ainda continua atual a discussão que esta importante obra do Rodrigo Capella propõe: os limites no relacionamento entre assessores de imprensa e jornalistas. O autor aborda a fundo o tema: pesquisou a literatura disponível e foi a campo. Munido de gravador e muitas perguntas, ele travou contatos com experientes colegas de redação e de assessorias de imprensa, além de estudiosos sobre o assunto, para investigar até quando o trabalho de um pode ajudar no de outro, sem ultrapassar os limites éticos”, assinala Marli dos Santos,

“Neste livro, o autor revela, por exemplo, que algumas barreiras foram superadas, mas ainda há um bom caminho a percorrer, com a profissionalização e o respeito entre colegas. A contribuição de Assessor de imprensa: fonte qualificada para uma boa notícia é justamente mostrar que jornalistas de redação e de assessoria devem transpor a barreira do balcão e caminhar lado a lado em favor da notícia e do interesse da sociedade”, finaliza Marli.


Sobre o autor:

Rodrigo Capella é assessor de imprensa e escritor. Formado em jornalismo pela Umesp, Capella é pós-graduado em comunicação jornalística, com ênfase em jornalismo institucional, pela PUC-SP. Trabalha com Assessoria de Imprensa desde 2002 e tem experiência em ambiente corporativo (Ilumine Brasil e pharmexx Brasil), agência de publicidade (F/Meconi Comunicação) e entidade classista (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo). Atualmente, é assessor de imprensa da FirstCom Comunicação, onde atende, principalmente, clientes especializados em tecnologia.

E-mail: contato@rodrigocapella.com.br

Ficha Técnica:

Título: Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia
Autor: Rodrigo Capella
Editora: Clube de Autores
Número de páginas: 157
Preço: R$ 30,35

Para comprar, acesse: http://clubedeautores.com.br/book/1281--Assessor_de_Imprensa

6 de mai. de 2009

Comunicação e ponto.

Há pelo menos dois anos tenho participado ativamente de grupos de discussões, comunidades e listas na internet. Para falar sobre as Relações Públicas e o mercado de comunicação. Seus conceitos, suas filosofias, políticas e estratégias.
Para entender como as empresas vêem estes profissionais, como os profissionais vêem o mercado e a disputa entre habilitações por um mesmo nicho de trabalho.
Cada dia mais me convenço de que, o único caminho para esta problemática é a unificação, ou seja formação de comunicólogo para todos. Depois de formado o profissional vai entrar no mercado de trabalho e ai sim descobrir dentro da comunicação sua aptdão, ou seu melhor talento. Fazendo, aprimorando e complementando seus estudos dentro da área escolhida.
Penso que já passou da hora de ficarmos perdendo tempo com dispustas para provar quem faz melhor.
Quem faz bem, faz e pronto.
Todo conhecimento é valor agregado, assim como é multiplicado ao ser compartilhado, as empresas sabem disto, os profissionais sabem disto. Só falta somar um com o outro para dar o resultado esperado.
Relações Públicas é uma via maravilhosa da comunicação para quem tem como objetivo de vida estabelecer e manter relacionamentos, estes profissionais estão capacitados a serem os melhores ouvintes da sua empresa, e são as pessoas mais indicadas para falar com quem quer que seja.
Sua motivação, função, objetivo, meta é mostrar aos públicos individuais ou coletivos a personalidade, missão, política e filosofia por trás da sua organização.
Esta é e sempre será a vocação primordial da Relações Públicas.

Lançamento do livro

Relações Públicas: Teoria, Contexto e Relacionamentos

Dia: 27 de maio
Hora: às 19 horas
No auditório da FAPCOM, na Rua Major Maragliano, 191, Vila Mariana.

O livro trata das principais teorias de Relações Públicas às organizações e como elas podem ser utilizadas de maneira estratégica no contexto latino-americano e na interatividade com seus públicos estratégicos.

O lançamento do livro contará com a presença do prof. James Grunig, além dos professores Maria Aparecida Ferrari e Fábio França, os três autores da obra.

Sobre o livro :
Uma obra inovadora ao indicar como as relações públicas devem ser compreendidas nos dias de hoje, e ao mostrar sua importância estratégica para a sobrevivência das organizações.

Reúne em uma exposição sinérgica a visão de três autores que as consideram na contemporaneidade como um processo de relacionamentos das organizações com seus públicos, sempre adequando-as ao contexto local.

Pela atualidade e riqueza de seu conteúdo, o livro merece a consideração dos empresários, dos consultores, dos docentes, pesquisadores e estudantes de pós-graduação e graduação de Comunicação do Brasil.

22 de abr. de 2009

Projeto Diálogos ABERJE Universidade

O projeto Diálogos ABERJE Universidade, que busca estimular a integração de pesquisadores em Comunicação Organizacional com o mercado de trabalho, realiza sua primeira ação presencial:

Um debate e lançamento do livro “O Diálogo Possível: Comunicação Organizacional e Paradigma da Complexidade”, organizado pela professora Cleusa Scroferneker (PUCRS).

No encontro, que acontece entre 9h30min e 11h30min do dia 27 de abril de 2009 na sede da entidade (Av. Angélica, 1757 ­ 12º andar) em São Paulo/SP, estará presentes um dos autores, o professor Rudimar Baldissera (UFRGS).

As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.

Fonte: ABERJE

14 de abr. de 2009

Abertas as inscrições para o 12º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa

Evento será realizado em São Paulo nos dias 27, 28 e 29 de maio. Quem fizer inscrição até o próximo dia 27 de abril terá um desconto especial

Foram abertas, na última semana, as inscrições para o 12º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, que será realizado nos dias 27, 28 e 29 de maio no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, com o tema O novo patamar da Comunicação Corporativa no Brasil. Até o dia 27 de abril, elas poderão ser feitas com desconto pelo valor de R$ 782, passando, a partir de então, para R$ 980. Inscrições de instituições que apóiam a iniciativa (Abecom, Aberje, Abracom, Abrasca, ABRP, Conferp, Conrerp 2ª Região, Fenaj, Ibri, Intercom, Sinco, Sindicato dos Jornalistas de SP, Sinprorp e Portal Mundo das Relações Públicas) gozarão de um desconto adicional de 10% sobre esse valor.

Estrutura do evento – O evento receberá quatro convidados internacionais, três deles dos Estados Unidos e um outro da Inglaterra, que se somarão a outros cerca de 40 conferencistas brasileiros, entre os mais representativos nomes da comunicação corporativa do País. Serão, no total, oito conferências, 24 palestras temáticas, oito workshops, um painel final com o melhor do Congresso, além da tradicional entrega do Prêmio Personalidade da Comunicação que este ano vai homenagear Nelson Sirotsky, presidente do Grupo RBS, que celebrou recentemente 50 anos de vida, estando atualmente entre os dez maiores grupos de comunicação do País.

Patrocínios – O evento conta com o patrocínio máster da Fiat Automóveis e da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e com o apoio de Alcatel-Lucent, Banco do Brasil, BM&FBOVESPA, Cargill, Grupo AES, Henkel, Monsanto, Nestlé, Philips, Tetra Pak e Unimed-Rio. Também se somarão a estas marcas, no conteúdo do evento, organizações como Vale, TAM e Iveco, levando para o encontro algumas das mais premiadas ações de comunicação do período 2008/2009. O Congresso também recebeu a adesão, como patrocinadoras temáticas, de doze das mais importantes agências de comunicação do País, a saber: Andreoli MS&L, CDI, CDN, FSB, Imagem Corporativa, In Press Porter Novelli, Ketchum Estratégia, Martha Becker Comunicação, Ogilvy PR, Publicom, RP1 e Textual. Elas vão apresentar algumas das mais bem sucedidas práticas de comunicação corporativa que desenvolveram para as grandes corporações a que prestam serviços.

Público – Mais importante evento independente de comunicação corporativa do País, o 12º Congresso espera reunir nos três dias de encontro 800 executivos de comunicação de todo o País, entre jornalistas, relações públicas, profissionais de propaganda e marketing, RH e áreas afins. Com a base de apoio recebida, o Congresso nasce com um público de aproximadamente 300 convidados, ou seja, quase 40% do público total estimado.

Informações e Inscrições – As inscrições e outras informações sobre o evento podem ser obtidas diretamente na Mega Brasil, pelo telefone 11-5576-5600

Fonte: Mega Brasil

Febraban adere ao Protocolo Verde

Um protocolo que prevê a concessão de financiamento apenas a setores comprometidos com a sustentabilidade ambiental foi assinado dia 7/4 pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e pelo presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Fábio Barbosa.

Os bancos assumiram o compromisso de oferecer linhas de financiamento e programas que fomentem a qualidade de vida da população e o uso sustentável do meio ambiente. Além de considerar os impactos e custos socioambientais na gestão de seus ativos e na análise de risco de cada projeto. A rede bancária também passará a adotar medidas de consumo sustentável em suas atividades rotineiras, como gasto de papel, energia e insumos.

Carlos Minc disse que a decisão da Febraban de aderir ao protocolo revela a preocupação da entidade com o meio ambiente. “A Febraban resolveu assinar esse termo que visa mudar o comportamento social e ambiental dos bancos. Acho que isso tem um valor político e simbólico necessário para a preservação do meio ambiente”, disse.
Para Fábio Barbosa, a participação da Febraban se deve à convicção de que desenvolvimento e meio ambiente não são excludentes. “O banco tem o papel de valorizar as empresas que desenvolvam projetos socioambientais, para usar como critério de financiamento. Pretendemos estimular e valorizar as empresas e viabilizar produtos e projetos que levem em questão o desenvolvimento sustentável e a preservação”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil/Banco do Planeta

O II Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade

O II Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade pretende dar continuidade à promoção da troca de informações entre os três setores - governo, instituições privadas e sociedade - sobre o papel educativo da comunicação para a compreensão do conceito da sustentabilidade. O evento acontecerá nos dias 6 e 7 de maio, no Palácio das Convenções do Anhembi.

12 de abr. de 2009

A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO

Datas: 29 e 30 de abril de 2009

Local: Linson Suíte Hotel

Rua Augusta, 440 – Consolação

01305-100 – São Paulo – SP

Ministrado por: Gilda Fleury Meirelles

Objetivos: O curso A Arte de Falar em Público – Mestre de Cerimônias – Conduzindo a cerimônia, com a duração de 16 horas-aula, totalmente filmado, aula prática e dinâmica de grupo, visa oferecer aos participantes as técnicas para a apresentação de eventos e solenidades oficiais e empresariais. Este curso, pela sua dinâmica, está limitado a 12 participantes.

Valor: R$ 1.500,00 por participante

Incluso: Material de apoio, apostila, coffee-break e almoço.

Não incluso: passagem, traslado, hospedagem e estacionamento.

Inscrição, depósito e empenho bancário para:
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Comunicação, Capacitação Profissional e Empresarial.
IBRADEP - Gestão da Comunicação
Avenida Dr. Yojiro Takaoka, 4384, Shopping Service, 2º andar, cj. 218 - Alphaville
06541-038 - Santana de Parnaíba - SP
CNPJ nº 07.933.635/0001-90 - Inscrição Municipal nº 56.822 SICAF nº 1321052
Tel.: (11) 4152-8419 Telefax: (11) 4153-6436
E-mail: ibradep@ibradep.com.br / ibradep@uol.com.br

Banco 237 - Bradesco S/A
Agência nº 2774-0 - Nova Alphaville
Conta Corrente nº 0008559-6

Fonte: IBRADEP

Prêmio TOP BLOG

20 de mar. de 2009

A Importância do Networking

Se já era reconhecido como um poderoso instrumento para quem deseja recolocar-se, buscar novos desafios profissionais ou ascender no mercado de trabalho, o networking ganha ainda mais importância no atual contexto, de crise econômica. Explica-se: ter uma boa rede de contatos é fundamental para se manter no mercado de trabalho. Segundo levantamento feito pela DBM, maior consultoria de gestão do capital humano em momentos de transição, o networking é maior fonte de novos empregos para executivos. O estudo aponta que, em 2008, 77% dos executivos pesquisados pela DBM se recolocaram no mercado devido às suas redes de contatos. Em 2007, a taxa era de 72%.

"O networking é uma ferramenta válida tanto para quem deseja encontrar emprego em outra empresa quanto para quem deseja avançar na companhia na qual já trabalha", diz Carmelina Nickel, consultora da DBM e especialista no tema. "É por meio dele que somos indicados e que indicamos pessoas para oportunidades de trabalho", continua.

A consultora ressalta, no entanto, a importância de manter o networking não apenas nos momentos em que ele é necessário. "O objetivo do networking é criar vínculos de solidariedade entre as pessoas. Não adianta acionar as pessoas de relacionamento apenas quando precisa de ajuda. Deve existir uma relação de reciprocidade, ou seja, é equivocado procurar os conhecidos apenas por interesses utilitários. É necessário manter a rede de contatos viva o tempo inteiro", explica.

Para quem julga não contar com uma rede de contatos, a dica inicial é listar os nomes de todas as pessoas com quem se mantém vínculos diretos - a relação deve incluir amigos, parentes, ex-colegas de faculdade, professores e companheiros do trabalho. "Isso é importante porque é bastante comum que os profissionais esqueçam de fazer networking dentro nas companhias em que atuam. É um erro. Na medida em que há mais reestruturações, é essencial ser conhecido internamente. Não estamos falando de proteção ou de bairrismo, mas sim da importância de ter uma rede interna ativa para que a empresa não corra o risco de, num momento estratégico como este, perder um executivo competente, apenas porque ele não é conhecido por seus pares na mesma organização", diz Carmelina.

É fundamental também participar de encontros estratégicos dentro e fora da empresa. "Palestras, reuniões e conferências são ótimos meios de conhecer pessoas interessantes, assim como eventos sociais, esportivos e culturais. A rede deve ser construída de forma natural." O profissional deve se mostrar disponível e acessível. O networking não precisa nem deve ser construído apenas em ambientes e situações relacionadas ao trabalho e aos negócios.

Fonte: Aberje

Sebrae lança Manual de Sobrevivência

Cartilha Como Agir na Crise orienta empresários de micro e pequenas empresa a enfrentarem o período de turbulência econômica. A publicação elaborada pelo SEBRAE-MG ajuda os empreendedores a tomarem decisões e identificarem oportunidades nos momentos de crise.

A edição possui recomendações para quem pretende vender para o mercado interno e para grandes empresas. Alerta para o cuidado que investidores devem ter com a aquisições de crédito bancários. Mostra também os atrativos e os problemas enfrentados para quem exporta e importa.

Para aqueles que pretendem abrir um negócio as dicas são planejar, realizar pesquisas de mercado, buscar informações sobre o ramo de atividade e analisar a necessidade de investimento. "O objetivo da publicação é oferecer às micro e pequenas empresas recomendações que irão auxiliá-las na tomada de decisão neste período de crise", explica a gerente da Unidade de Inteligência Empresarial, Margarida Fantoni.

Os interessados poderão adquirir gratuitamente a edição nos pontos de atendimentos do SEBRAE-MG ou fazer download no www.sebraemg.com.br

Fonte: ABERJE

13 de mar. de 2009

Será mesmo que você é substituível?

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua
equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça:
"ninguém é insubstituível".

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os
gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De
repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim. E o Beethoven?

- Como? - encara o gestor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven?

Silêncio.

Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei
muito pertinente falar sobre isso.

Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no
fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização
e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.

Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra?
Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge
Amado? Pelé? Paul Newman? Albert Einstein? Picasso? Zico?

Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem
fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim
insubstituíveis.

Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para
alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus
conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe
focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar
'seus gaps'.

Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era
instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis obsessivo... O que
queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte,
discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.

Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar
seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o
talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas´ de
sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha
por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola,
Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão
dele o mundo teria perdido todos esses talentos.

Quando o Zacarias dos Trapalhões faleceu, ao iniciar o programa seguinte, o
Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:

"Estamos todos muitos tristes com a partida de nosso irmão Zacarias... e
hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é
insubstituível"

Portanto nunca esqueça:

Você é um talento único....
Abraços a todos!!!

Autora: Terezinha Santos

3 de mar. de 2009

O consumo de carne e a degradação da Floresta Amazônica



Por Redação do IHU On-line

Na opinião da bióloga e cientista ambiental holandesa Elke Stehfest, o desmatamento realizado para a agricultura, seja para plantio de alimentos ou para o plantio de pastagens para o gado, é o fator de maior impacto na diminuição da Floresta Amazônica. Na entrevista que concedeu ao Instituto Humanitas Unisinos - IHU por e-mail, a pesquisadora que trabalha na Agência de Avaliação Ambiental da Holanda, na equipe IMAGE, destaca o “forte efeito da produção pecuária, especialmente criação de gado, sobre o efeito estufa”. Isso é confirmado no estudo que realizaram, acentua. A equipe IMAGE esteve extensivamente envolvida no recente relatório do IPCC e em vários outros estudos e avaliações sobre mudanças ambientais globais.

Stehfest acentua que o consumo mundial de carne precisa ser reduzido, e enumera vários outros motivos para diminuir esse consumo, para além do aumento do aquecimento global. Saúde, conservação da biodiversidade e bem-estar animal são alguns desses motivos.

Confira a entrevista.

IHU On-Line - A dieta do clima proposta pela Agência de Impacto Ambiental da Holanda sugere consumir até 400g de carne por semana. Com isso, a pretensão é que se reduza a emissão dos gases estufa em 10%, já que se diminuiria o número de animais criados. Qual é a viabilidade dessa proposta?

Elke Stehfest - Nós realmente calculamos um cenário com cerca de 400g de consumo de carne por semana e per capita, no mundo todo. Para muitos países desenvolvidos, isso significaria reduzir seu consumo de carne para 2/3. Para alguns países africanos isso na verdade significaria um crescimento comparado com a referência. É difícil dizer algo sobre a viabilidade, e não examinamos isso em nosso artigo. Isso obviamente depende de medidas que devem ser tomadas para que se consiga uma redução no consumo de carne. As possíveis medidas são:

- Informar os consumidores a respeito dos benefícios da redução do consumo de carne para a biodiversidade, clima e para sua própria saúde. Talvez introduzindo rótulos informativos nos produtos;

- Viabilizar alternativas saborosas para a carne. Por exemplo, burgers vegetarianos e molhos;

- Um passo ainda maior seriam medidas para proteger florestas tropicais, colocando um preço no carbono da terra. Nas negociações climáticas de Copenhagen, o mecanismo “Reduzindo Emissões do Desmatamento e Degradação” (”Reducing Emissions from Deforestation and Degradation”, REDD) é discutido como uma medida possível para reduzir emissões. Ambas podem ter um efeito nas áreas usadas para produção de carne e alimento.

IHU On-Line - Quais são as evidências científicas entre a criação dos bovinos e o aumento do efeito estufa?

Elke Stehfest - O forte efeito da produção pecuária, especialmente criação de gado, sobre o efeito estufa é muito bem estabelecido, e novamente confirmado em nosso estudo. Um dos mais bem conhecidos estudos é “A grande sombra da pecuária” (”Livestock’s long shadow” - FAO ).

IHU On-Line - Que outros hábitos alimentares humanos vêm interferindo seriamente no clima?

Elke Stehfest - A produção pecuária para carne e leite/laticínios tem mesmo o maior impacto nas emissões de gases de efeito estufa.

IHU On-Line - Nesse estudo, vocês sugerem que se inclua nos rótulos o custo ambiental da carne. Acredita que a população já está suficientemente preparada e mobilizada para esse tipo de alerta?

Elke Stehfest - Alguns governos, como o holandês, também perceberam o grande impacto do consumo de carne. O governo não quer controlar a escolha dos consumidores, mas quer prover todas as informações que os farão ter uma escolha informada.

IHU On-Line - Além do fator ambiental, que outros motivos teríamos para não ingerir carne?

Elke Stehfest - Embora não sejamos especialistas nessas áreas e não examinamos isso em detalhe, afirmo que existem outras razões bem conhecidas pelas quais as pessoas comem menos carne. Saúde deve ser a razão mais importante para a redução do consumo de carne bovina e suína, uma vez que ambas são suspeitas de contribuírem para câncer no intestino e doenças coronárias.

Outras razões ambientais, junto com a mudança climática, são a conservação da Natureza e da biodiversidade, isto é, menos desmatamento tropical para a produção de carne e soja. O bem-estar animal é uma das outras importantes razões pelas quais as pessoas tentam comer menos carne ou mesmo sejam vegetarianas.

IHU On-Line - O economista norte-americano Jeremy Rifkin afirma que estamos destruindo a Amazônia para alimentar vacas. Como esse ecossistema vem reagindo a essa investida pecuarista?

Elke Stehfest - O desmatamento para a agricultura, tanto para plantio quanto para pastagem para o gado, é a mais importante razão para a degradação da Floresta Amazônica. Os efeitos desse desmatamento são:

- perda de habitats naturais

- extinção de espécies

- degradação ou erosão dos solos

- efeitos hídricos como aumento de inundações

- problemas na viabilidade de recursos hídricos com menos tamponamento florestal

- desmatamento em larga escala pode causar a morte de ainda mais florestas

- queda das chuvas em áreas de plantio no leste do Brasil (uma vez que as nuvens/chuvas são produzidas sobre a floresta tropical amazônica).

IHU On-Line - Segundo estimativas, para cada 900 kg de alimento produzido, se produz apenas 1 kg de carne. Chegou a hora de revermos nosso padrão alimentar?

Elke Stehfest - Sim, a produção de carne, especialmente a bovina, utiliza uma grande quantidade de investimento, e também investimento de terra em função de alimentar a crescente população mundial. Para conservar os habitats naturais do mundo, o atual consumo de carne dos países em desenvolvimento não pode ser seguido. Ele deve ser reduzido.

IHU On-Line - Para esse mesmo 1kg de carne produzido são necessários de 20 a 30 mil litros de água. Além disso, a pecuária é responsável por 1/3 da poluição de águas potáveis com nitrogênio e fósforo. Pode-se falar em um comprometimento do potencial hidrológico do qual dispomos em função da criação de gado?

Elke Stehfest - Os números do uso de água para a produção de carne bovina parece alto, possivelmente porque inclui a evaporação/transpiração do pasto. Se considerarmos apenas o consumo de água pelo gado da ordem de 4 a 10 litros por quilo de alimentação seca consumida e a conversão de eficiência de 30 a 60 quilos de alimento seco por quilo de carne, o consumo de água é de uma magnitude menor.

No que se refere à poluição das águas superficiais e subterrâneas, não achamos que os problemas são tão graves quanto em países como a Holanda, onde mais gado é criado em estábulos e o esterco é espalhado por áreas relativamente pequenas de terra. Nos estados brasileiros com áreas importantes de criação de gado, os sistemas são geralmente mais extensos. Com lençóis de água profundos e transporte lento de água e nitrato pelo sistema subterrâneo, as chances de ocorrer desnitrificação são grandes. Mas sim, é correto dizer que a produção de carne bovina pode contribuir para a poluição da água da superfície e subterrânea, mas é difícil dizer sem mais informações que essa contribuição é de 1/3.

Crédito da imagem: Instituto Peabiru

Fontes:(Envolverde/IHU - Instituto Humanitas Unisinos)