15 de mai. de 2009

Encontro ABRP: Comunicação Pública e Governamental

O evento é destinado a profissionais e estudantes de comunicação e as vagas são limitadas.

No dia 30 de maio, das 8h30 às 13h, a Associação Brasileira de Relações Públicas, seção estadual São Paulo realiza o ENCONTRO ABRP: COMUNICAÇÃO PÚBLICA E GOVERNAMENTAL, no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Será um debate em torno das principais vertentes das Relações Públicas na harmonização de interesses entre empresas, Governo e sociedade. O evento é destinado a profissionais e estudantes de comunicação e áreas afins, e as vagas são limitadas. Para mais informações e inscrição acesse http://abrpsp.wordpress.com/2009.

Brasil terá representação no I Encontro de Comunicação e Relações Públicas em La Plata

O evento é destinado a estudantes e profissionais e acontecerá em La Plata, Argentina, nos dias 4 e 5 de Junho.

O I Encontro de Comunicação e Relações Públicas em La Plata contará com palestras e diversos workshops e será no Centro Cultural Pasaje Dardo Rocha, espaço de grande prestígio platense. Importantes profissionais argentinos de Relações Públicas já confirmaram presença no Encontro.

O Brasil será representado por Maria Aparecida Ferrari, professora da UMESP São Paulo e Letícia Salgado, Consultora de Relações Públicas.

La Plata fica à 56 km de Buenos Aires, é uma cidade universitária, com muitos pontos turísticos, capital do Estado de Buenos Aires e que possui uma das mais importantes faculdades da Argentina, a UNLP (Universidade Nacional de La Plata).

Para mais informações acessem o site da Consultora Segmento, que está organizando o evento, www.consultorasegmento.com.br



Fonte: Consultora Segmento

3° Congresso de Relações Públicas Uniso

Com o tema " Sustentabilidade Empresarial: um novo caminho a seguir", o evento acontece de 19 a 22 de maio, em Sorocaba.

A conquista da sustentabilidade só será possível através de um processo, urgente, profundo e contínuo de construção de conhecimento, ações e práticas ambientais e socioeconômicas mais responsáveis. Com o tema Sustentabilidade Empresarial: um novo caminho a seguir, o 3º Congresso de Relações Públicas Uniso acontece de 19 a 22 de maio, no Campus xxxxx, em Sorocaba, e é destinado à comunidade universitária regional, às autoridades, profissionais e empresários das áreas de Comunicação, Relações Públicas e áreas afins.

O evento contará com a conferência de abertura com Marco António Fujihara, Especialista em Sustentabilidade Empresaria e Responsável pela Divisão Sustentabilitas do Instituto Totum; e José Alberto Netto Filho, consultor da BM&FBOVESPA para divulgação do Programa de Popularização. O congresso será seguido por uma mesa redonda com diversos profissionais da área. Acesse a programação completa pelo site http://www.uniso.br/hs/congr_rp/index.asp.

Sobre o evento
A escolha para o debate do tema sustentabilidade pauta-se na urgência e na relevância contemporânea dessa discussão. Os desafios e as oportunidades em busca de soluções e implementações de uma cultura empresarial sustentável não podem ser adiados. O 3º Congresso Regional de Relações Públicas visa ser um espaço representativo em torno deste debate a partir do compartilhamento de saberes e experiências entre estudantes, professores, profissionais, empresários do setor, poder público e comunidade.

Para inscrições e informações:

Coordenação do Curso de Relações Públicas
Tel: (15) 2101-7059 | 2101-7047

Conrerp 2ª Região São Paulo/Paraná

Relações Públicas e Direito: por uma sociedade mais participativa

Sempre vi de forma muito promissora a ligação entre os profissionais do Direito e das Relações Publicas, mas confesso que no início era mais uma simpatia instintiva que conceitual. Só depois que passei a integrar, como membro consultora, uma comissão dentro do mais importante órgão da classe dos advogados, a OAB, no início de 2007, é que realmente mergulhei nas minúcias e labirintos dessa relação tão promissora.

Chamou-me a atenção a característica multidisciplinar e dialogal desta comissão, colocando em xeque eminente a imagem de inflexível tradicionalismo que o senso comum normalmente faz dos advogados. Assim como eu, profissionais de outras áreas do conhecimento, como administração, engenharia, sociologia, tecnologia da informação e outras mais, participam deste grupo. E, assim que cheguei, passei inevitavelmente a formular algumas questões a mim mesma: o que estes profissionais do Direito esperam de nós, dessa mistura de linhas de estudo e atuação? Como podemos interagir e o que somos capazes de produzir juntos?

Não foi difícil encontrar as primeiras respostas associadas diretamente ao próprio nome da comissão: “Comissão de Direito na Sociedade da Informação”. A partir daí o leitor há de concordar comigo que fica relativamente fácil prever que ao reproduzir “sociedade” a diversidade é uma premissa e que “informação” é a base essencial dos comunicadores e, por conseqüência, de nós relações públicas.

Ultrapassando a fase das obviedades passei a perceber aquela formação como uma oportunidade legítima de aproximar duas áreas que, de fato, jamais estão realmente desconectadas.

Então vejamos: por concepção, o Direito é a ciência que normatiza as relações sociais. Relações Públicas, por sua vez, é a área das ciências sociais aplicadas que se dedica a harmonizar os relacionamentos – sejam eles entre grupos (organizados ou não), seja entre esses grupos e as empresas, seja entre governo e sociedade.

Focando nas duas áreas-tema deste artigo, uma precisa entender as demandas sociais para estabelecer normas justas de convivência e igualdade de oportunidades. A outra atua justamente na compreensão das demandas por informação e comunicação para proporcionar um equilíbrio ideal nos relacionamentos, gerando mudanças de atitude e colaboração mútua.

A partir daí, comecei a ver com muito mais clareza a contribuição real que as Relações Públicas poderiam proporcionar não só àquele grupo, mas ao Direito de forma mais ampla. Temos know-how em pesquisa de opinião para investigar e compreender as expectativas da sociedade, da opinião pública, sobre as atividades dos profissionais que determinam as regras do jogo, as leis que regerão no dia-a-dia o que o cidadão pode ou não pode fazer, onde termina o direito de um e começa o do outro.

Também temos expertise em adequação de discurso e assim podemos ajudar na “tradução” dessas expectativas para termos mais claros ao olhar jurídico. Da mesma forma podemos ajudar a população a compreender a essência das decisões jurídicas, das determinações legais que impactam diretamente na vida cotidiana. Podemos ajudar, por exemplo, o consumidor menos afeito ao “jurisdiquês” a entender como, na prática e em um exemplo bem corriqueiro, ele pode fazer valer seus direitos quando se sente prejudicado na aquisição de um produto ou contratação de um serviço e, desta forma, prestar um valioso serviço à população proporcionando sua efetiva participação no processo de edificação das leis.

Ao melhor estilo Porto Simões e sua visão precisa da função política de Relações Públicas, a aproximação com o Direito permite a nós, profissionais de Relações Públicas, exercitar essa mediação-cidadã entre esta instituição centenária e seus públicos estratégicos: população, governo, imprensa e, por quê não, clientes. Isto porque os clientes dos escritórios de advogados também são favorecidos quando há um trabalho sistemático de relacionamento, com a correta comunicação de suas ações e serviços.

O advogado é uma fonte indispensável de informação e análise sobre os aspectos legais que atingem a todos nós no dia-a-dia, bem como para entendermos o atual contexto social e suas tendências à luz da legislação, em todas as suas instâncias e procedimentos. E as relações públicas podem aproximar tudo isso da realidade do cidadão, integrando-o a este círculo virtuoso.

Assim, cumprimos um importante papel na Sociedade da Informação, sociabilizando a informação jurídica e promovendo o conhecimento cidadão e inclusivo



Por: Elaine Lina de Oliveira - Presidente do Conrerp 2ª Região.

Fonte qualificada para uma boa notícia



O assessor de imprensa ideal deve funcionar como uma extensão da redação, atendendo o jornalista sempre que este precisar. Para tanto, ele precisa conhecer o dia-a-dia dos veículos e saber, por exemplo, qual o melhor dia e horário para enviar uma sugestão de pauta. O assessor deve também passar as informações completas e corretas, pois o jornalista não tem muito tempo para checá-las. E por fim: não deve enviar jabás aos colegas de redação, não deve insistir na publicação de notícias e não deve recorrer à malandragem, ou seja, mentir para conseguir um espaço no jornal. Coordenado pela professora-doutora Marli dos Santos, o livro, que é resultado de uma tese homônima que o jornalista apresentou na PUC-SP em sua pós-graduação, traz um estudo, embasado em pesquisas e entrevistas com relações públicas, jornalistas, assessores de imprensa e estudiosos de comunicação, tais como Bernardo Kucinski, Inácio Araújo, Lauro Jardim, Luiz Zanin Oricchio, Manoel Carlos Chaparro, Nelson Blecher e Paulo Nassar, entre outros.

“Ainda continua atual a discussão que esta importante obra do Rodrigo Capella propõe: os limites no relacionamento entre assessores de imprensa e jornalistas. O autor aborda a fundo o tema: pesquisou a literatura disponível e foi a campo. Munido de gravador e muitas perguntas, ele travou contatos com experientes colegas de redação e de assessorias de imprensa, além de estudiosos sobre o assunto, para investigar até quando o trabalho de um pode ajudar no de outro, sem ultrapassar os limites éticos”, assinala Marli dos Santos,

“Neste livro, o autor revela, por exemplo, que algumas barreiras foram superadas, mas ainda há um bom caminho a percorrer, com a profissionalização e o respeito entre colegas. A contribuição de Assessor de imprensa: fonte qualificada para uma boa notícia é justamente mostrar que jornalistas de redação e de assessoria devem transpor a barreira do balcão e caminhar lado a lado em favor da notícia e do interesse da sociedade”, finaliza Marli.


Sobre o autor:

Rodrigo Capella é assessor de imprensa e escritor. Formado em jornalismo pela Umesp, Capella é pós-graduado em comunicação jornalística, com ênfase em jornalismo institucional, pela PUC-SP. Trabalha com Assessoria de Imprensa desde 2002 e tem experiência em ambiente corporativo (Ilumine Brasil e pharmexx Brasil), agência de publicidade (F/Meconi Comunicação) e entidade classista (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo). Atualmente, é assessor de imprensa da FirstCom Comunicação, onde atende, principalmente, clientes especializados em tecnologia.

E-mail: contato@rodrigocapella.com.br

Ficha Técnica:

Título: Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia
Autor: Rodrigo Capella
Editora: Clube de Autores
Número de páginas: 157
Preço: R$ 30,35

Para comprar, acesse: http://clubedeautores.com.br/book/1281--Assessor_de_Imprensa